Pela primeira vez, um veículo de comunicação dedicou espaço integral para falar sobre sustentabilidade em Angola. A iniciativa foi da Revista Exame Angola, que lançou uma edição especial sobre o assunto, em dezembro de 2012. Entre as abordagens mais pertinentes sobre o desenvolvimento sustentável na sociedade angolana, destaque para a evolução do tema partir das políticas públicas, ações empreendidas pela sociedade civil e por empresas privadas.
Semelhante a versão análoga brasileira, a revista realizou uma pesquisa com as empresas que mais investiram em responsabilidade social no país ao longo do ano e, com apoio de um júri especializado, avaliou os critérios sociais, econômicos, culturais e ambientais.
A partir de um questionário e de entrevistas complementares foi possível reconhecer as seis empresas mais sustentáveis, com destaque para uma organização brasileira.
O trabalho, realizado pelo Grupo Media Nova, licenciado pela Editora Abril no Brasil, identificou que grande parte dos investimentos sociais das empresas eleitas estão sendo aplicados na melhoria da qualidade de vida das comunidades, particularmente em projetos de saúde, educação, bem-estar da criança, geração de renda das famílias e em mitigação aos impactos ambientais gerados, algo que reflete às necessidades prioritárias deste país africano cuja economia é movimentada pelo petróleo.
Semelhante a versão análoga brasileira, a revista realizou uma pesquisa com as empresas que mais investiram em responsabilidade social no país ao longo do ano e, com apoio de um júri especializado, avaliou os critérios sociais, econômicos, culturais e ambientais.
A partir de um questionário e de entrevistas complementares foi possível reconhecer as seis empresas mais sustentáveis, com destaque para uma organização brasileira.
O trabalho, realizado pelo Grupo Media Nova, licenciado pela Editora Abril no Brasil, identificou que grande parte dos investimentos sociais das empresas eleitas estão sendo aplicados na melhoria da qualidade de vida das comunidades, particularmente em projetos de saúde, educação, bem-estar da criança, geração de renda das famílias e em mitigação aos impactos ambientais gerados, algo que reflete às necessidades prioritárias deste país africano cuja economia é movimentada pelo petróleo.
Matérias sobre o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, Plano Nacional de Gestão de Resíduos e preservação da biodiversidade da floresta de Maiombe demostraram que as ações públicas em Angola estão alinhadas com a agenda internacional, ainda que o país esteja em seus primeiros passos na sustentabilidade.
O aumento dos investimentos públicos trouxe motivação ao setor privado e às organizações da sociedade civil a pensarem em inovações em produtos e serviços que possam estar ao alcance das populações e favorecer o desenvolvimento sustentável num contexto de demandas sociais urgentes.
A repercussão desta primeira edição da revista sobre sustentabilidade foi considerada muito satisfatória pelos participantes e pelos leitores, sobretudo, pela sua função social que apoia a difusão de um tema ainda novo para Angola, cujo entendimento e adoção práticas fará a diferença para este país que tem pressa em crescer e distribuir melhor.
O aumento dos investimentos públicos trouxe motivação ao setor privado e às organizações da sociedade civil a pensarem em inovações em produtos e serviços que possam estar ao alcance das populações e favorecer o desenvolvimento sustentável num contexto de demandas sociais urgentes.
A repercussão desta primeira edição da revista sobre sustentabilidade foi considerada muito satisfatória pelos participantes e pelos leitores, sobretudo, pela sua função social que apoia a difusão de um tema ainda novo para Angola, cujo entendimento e adoção práticas fará a diferença para este país que tem pressa em crescer e distribuir melhor.
Fonte: MSN