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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Artigo: Mudanças climáticas, mudanças globais: desafios para a educação

Autores: Antônio Fernando Guerra, Pedro Jacobi, Samia Nascimento Sulaiman, Tiago Nepomuceno
Periódico: Revista do Mestrado em Educação Ambiental
Ano de Publicação: 2010

Petiano Responsável: Anderson Coutinho

Aquecimento Global: só a Educação resolve
Os relatórios do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas - IPCC (Intergovernamental Panel Climate Change – IPCC,), a divulgação pelas mídias de alguns de seus dados e cenários futuros quanto ao aumento dos gases do efeito estufa (GEE) e o aquecimento global, os desastres ambientais revelam diferentes cenários, caso medidas não sejam tomadas pelos governos e sociedade. Não há mais argumentos científicos negando que um dos agentes dessas mudanças é o próprio ser humano. Diante dos efeitos dos fenômenos naturais, convém à espécie humana, também aos pesquisadores/pesquisadoras e educadores/educadoras ambientais, um olhar mais atento sobre os efeitos e vulnerabilidades a que todos estamos expostos diante das mudanças climáticas globais, e os desafios que se colocam aos educadores para conter e minimizar a crise ambiental que vem acelerando essas mudanças. O artigo conduz a uma análise e reflexão sobre a abordagem das questões das mudanças climáticas, a necessidade da formação da consciência crítica que nos remete à reflexão e ação sobre os fatos, para transformar essa realidade, em vez da paralisação diante deles. Comenta como o tema vem sendo discutido na prática educativa em diferentes países, na Educação Ambiental brasileira e define alguns pontos necessários a uma proposta educativa que transversalize as questões das mudanças climáticas no currículo escolar, nos processos de formação inicial e continuada, e nas práticas sociais.

Para leitura completa do artigo clique aqui: http://www.seer.furg.br/remea/article/download/3397/2062

Artigo: Resíduos de serragem de mármores como corretivo da acidez de solo

Autores: Valério Raymundo, Mirna A. Neves, Marcos S. N. Cardoso, Izaias S. Bregonci, Julião S. S. Lima & Arthur B. Fonseca.
Periódico: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
Ano de Publicação: 2012

Petiano Responsável:  Ana Karla


Reaproveitamento dos resíduos industriais do mármore
O grande volume de resíduos gerados pela indústria de rochas ornamentais e sua composição com elementos essenciais à produção vegetal, indicam possibilidades de aproveitamento como corretivo de acidez de solos. Este estudo teve como objetivo a comparação em relação à capacidade de neutralização de acidez de solo, entre um resíduo de mármore serrado em tear diamantado, outro serrado em tear convencional e um calcário comercial. No experimento utilizaram-se, como substrato, amostras de solo classificado como Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico e três materiais testados em quatro diferentes níveis (75, 100, 150, 300% e testemunha) de uma recomendação padrão de correção de solo. As unidades experimentais foram acondicionadas em sacos de polietileno elevando-se a umidade do solo a 70% da capacidade de campo com água destilada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial de 3 x 4 + 1 (testemunha) com 4 repetições totalizando 52 unidades experimentais. Foram analisados o pH em água, Ca, Mg, Al, H + Al e calculados SB, CTC, V e m. Os resíduos apresentaram bom potencial para utilização como corretivo de acidez de solo, com reatividade inicial superior à do calcário comercial.

Para leitura completa do artigo clique aqui: http://www.agriambi.com.br/revista/v17n01/v17n01a07.pdf

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Artigo: Implementação de ecotecnologias rumo à ecologia industrial

Autores: Biagio Fernando Giannetti; Cecília M. Villas Boas de Almeida e Sílvia H. Bonilla
Periódico: Avaliação: Revista de Administração de Empresas
Ano de Publicação: 2003

Petiano Responsável: Fabiane Carolyne

Ecotecnologias
O artigo foi elaborado por pesquisadores da UNIP (Universidade Paulista), onde é realizada uma reflexão acerca das mudanças conceituais decorrentes do desenvolvimento/implementação de eco-tecnologias sob a ótica da Ecologia Industrial. Inicialmente, discutem-se conceitos fundamentais da Tecnologia Mais Limpa e da eco-tecnologia. Além disso, o artigo faz uma revisão das tecnologias não convencionais de tratamento/prevenção à poluição existentes na literatura científica recente, de forma a traçar estratégias que permitam aplicá-las no sistema industrial na forma de Eco-Tecnologias. O texto também discute a necessidade da inclusão da pesquisa científica no conceito de Ecologia Industrial, utilizando exemplos de tratamento de efluentes contendo metais pesados, como efluentes de curtume, mineração, lodo industrial, etc. O trabalho objetiva responder às seguintes perguntas: “qual a relação entre as Tecnologias Mais Limpas e o novo conceito de Eco-Tecnologias?” e “como as tecnologias desenvolvidas em ambiente de laboratório podem se tornar Eco-Tecnologias?”. A contribuição do artigo é a contextualização clara dos conceitos de Eco-Tecnologia (que ainda é um termo recente) empregando uma proposta de aplicação para setores industriais no Brasil e assim, trazer à tona a responsabilidade intrínseca dos profissionais, podendo desencadear ações sinérgicas das indústrias no tratamento de resíduos como alternativa às práticas isoladas das empresas.

Para leitura completa do artigo clique aqui: http://www.scielo.br/pdf/raeel/v2n1/v2n1a10.pdf

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Artigo: A economia é um subsistema do meio ambiente

Autor: Marcus Eduardo de Oliveira
Periódico: Avaliação: ECO 21
Ano de Publicação: 2013

Petiano Responsável: Aisy Porfírio

O que a crise econômica tem a ver com o meio ambiente?

Definitivamente, a economia neoclássica tem sérias dificuldades em aceitar o fato de que a economia é apenas um subsistema do meio ambiente. Centrados numa visão míope do diagrama do fluxo circular (empresas fornecendo bens e serviços às famílias, dadas as condições do mercado de fatores de produção) que é de natureza hermeticamente fechada, isolada e restrita, os economistas tradicionais não enxergam (ou não querem enxergar) a completa inter-relação existente entre a economia e a natureza. Diante disso, passam por cima das questões ambientais, pois entendem que a economia é soberana e superior a tudo. Para os "tradicionais”, as questões de ordem ambiental não passam de meros setores pertencentes à macroeconomia, como são os casos da pesca, da agropecuária, das florestas, entre tantos outros. Para esses não há limites e obstáculos ditados pelo ambiente e a expansão da atividade produtiva pode ocorrer sem maiores transtornos. Pensando assim, os economistas tradicionais ignoram o que realmente se sucede em termos reais de movimentação dentro de um sistema econômico: entra (materiais) e sai (resíduos); entra matéria e energia, sai ejetada poluição (lixo); logo, a economia não pode ser vista como um sistema fechado. Ao contrário: a economia nada mais é que um sistema aberto dentro de um amplo sistema (o ambiente) que tem a finitude como sua maior característica. Nesse ponto, convém chamar a atenção para o desenho aqui apresentado: fluxos de entrada (materiais e energia) e de saída (produtos e resíduos ejetados) precisam ser considerados em sua essência, e não relegados ao descaso como é comum pela visão econômica tradicional. A economia necessita (e sempre precisará) da natureza, e não o contrário. Nas palavras de Clóvis Cavalcanti, "não existe sociedade (e economia) sem sistema ecológico, mas pode haver meio ambiente sem sociedade (e economia)”. É totalmente equivocado pensar a atividade econômica de forma ermitã. A economia é apenas uma parte de um todo; o todo é o meio ambiente. Nessa linha sistemática de defesa em torno do meio ambiente, quando se aponta dedo em riste sobre a atividade econômica, pontuando a exploração de recursos em favor de um crescimento antieconômico, é forçoso aventar que o "tipo de economia” que pretendemos, capaz de assegurar a capacidade de progresso à geração futura, não está fazendo o jogo do antiprogresso, do antidesenvolvimento, da antievolução. Para termos progresso, desenvolvimento e evolução, de fato e de direito, é necessário entender que há limites biofísicos, e esses obrigatoriamente devem ser respeitados. Por isso, não há como escapar da seguinte premissa: crescer significa usar o meio ambiente, e mais crescimento significa menos meio ambiente, pois como aponta Herman Daly, a biosfera é finita, não cresce, é fechada (com exceção do constante afluxo de energia solar) e obrigada a funcionar de acordo com as leis da termodinâmica. Também por isso e para isso, cabe destacar que qualquer subsistema, como a economia, em algum momento deve necessariamente parar de crescer e adaptar-se a uma taxa de equilíbrio natural. Funda-se nesse argumento um fato imperioso: parar de crescer não significa parar de se desenvolver. É perfeitamente possível prosperar sem crescer. Prosperidade é sinônimo de bem-estar para todos. Logo, não pode haver prosperidade em ambientes que são constantemente expostos à degradação, reduzidos a poluição como objeto final, afetando a qualidade de vida das pessoas. Com isso, é urgentemente necessário trocar a busca incessante do crescimento (expansão quantitativa) pelo desenvolvimento (melhoria qualitativa). No linguajar dos economistas-ecológicos crescimento econômico vai até certo ponto, ultrapassado esse ponto não há melhorias, mas sim perdas significativas começando pela qualidade do ar que respiramos e pela completa destruição do espaço natural, afetando sobremaneira a qualidade de vida nas cidades, tornando-as insustentáveis. 

Para leitura completa do artigo clique aqui: http://www.eco21.com.br/textos/textos.asp?ID=2954

terça-feira, 16 de abril de 2013

Artigo: Adequação de um manejo eficiente para filhotes de animais silvestres, recém-nascidos e órfãos, criados em cativeiro


Autores: Lucilândia Maria Bezerra, Solange Alves Oliveira
Periódico: Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária
Ano de Publicação: 2012

Petiano Responsável: Acácia Xavier


Filhote em cativeiro
O manejo da vida silvestre em diversos locais da América Latina está sendo desenvolvido dentro de uma estratégia realista que tem a finalidade de promover a conservação da diversidade biológica. Realmente, o aproveitamento dos recursos animais é parte da definição de manejo da vida silvestre, este artigo visa as várias formas e às alternativas utilizadas por Médicos Veterinários e Biólogos na criação e manutenção de filhotes silvestres, de várias espécies de aves, répteis e mamíferos, que por algum motivo ficaram órfãos durante o resgate de fauna. Fazendo que para cada espécie, haja um desenvolvido e um manejo diferenciado, que pudesse mantê-lo o menos estressado possível e em condições de sobrevivência adequada para a espécie.

Para leitura completa do artigo clique aqui: http://www.redevet.com.br/artigos/manejosilvestre.htm#

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