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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

NOTÍCIA: Petroleiras prometem ajudar a salvar o clima, mas rejeitam taxar carbono.

Caros leitores (ecoleitores), Segundo a ONG, dez empresas da produção global de Petróleo prometeram reduzir as taxas de emissão de gases de queima de efeito estufa por queima de resíduos e excesso em refinarias, mas rejeitaram limitar as emissões de carbono. Na tentativa de melhorar a imagem de suas empresas, os líderes da mesma que produzem 20% do Petróleo e gás no mundo, reconheceram o objetivo de limitar o aquecimento global, mas não se pronunciaram para diminuição de suas emissões. 

Os chefes de empresas de petróleo Helge Lund, da BG, Claudio Descalzi, da Eni, Emilio Lozoya, da Pemex, Bob Dudley, da BP, Amin Nasser, da Aramco, Patrick Pouyanne, da Total, Eldar Saetre, da Statoil, e Josu Jon Imaz, da Repsol (Foto: Jacky Naegelen/Reuters)
Para muitas das empresas, essa é uma luta pelo futuro do setor petroleiro e o setor de gás que ocorre enquanto cresce proporcionalmente o numero de organizações e políticos que pedem a diminuição de emissões de gases do efeito estufa. O presidente-executivo da francesa Total Patrick Pouyanne, afirma que, “Às vezes, em todas essas discussões temos a impressão de que todos os combustíveis fósseis são vilões. Mas os vilões são parte da solução.” Para muitos ambientalistas para se reduzir a emissão de gases por flaring - queima de resíduos e excesso em refinarias- sem uma meta e com a recusa de limites da emissão enfraquece a declaração dada por líderes da indústria petroleira.

PETIANA RESPONSÁVEL: Rayssa Oliveira

NOTÍCIA: A ecologia no Brasil e o desconhecimento de suas possibilidades

Caros leitores (ecoleitores), o Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Com mais de 20% do número total das espécies existentes na Terra, no entanto há uma escassez de ecólogos o que se resulta em pouco conhecimento das espécies que vivem em parques nacionais estaduais e reservas ecológicas. Tendo muitos ecólogos que se restringem a pequenas áreas, não apenas a ecologia em sim. A ecologia é uma ciência ampla que consiste nas interações entre todos os participantes dos ecossistemas, seres bióticos e abióticos. A ausência de estudos visando o desenvolvimento ecológico incentivou o Instituto Sustentar de Responsabilidade Socioambiental junto com a Petrobras a iniciar um projeto chamado “Bichos do Pantanal” que tem como objetivo principal proteger espécies da fauna do Pantanal, além de estabelecer um programa de educação ambiental visando assim abranger escolas, pescadores, turistas e comunidades locais. Assim, precisa se muito estender as áreas de pesquisa com grandes projetos fundamentados na ciência da ecologia documentando assim respostas e informações para as grandes questões de preservação e conservação do meio ambiente.

Castanheira-do-brasil: árvore nativa da Amazônia.



PETIANA RESPONSÁVEL: Rayssa Oiveira

terça-feira, 3 de novembro de 2015

RESUMO: Papa Francisco espera 'decisões concretas' na conferência do clima

O papa da igreja católica tem atuado em várias questões tradicionais ao catolicismo, ainda assim não deixa de lado as questões atuais. Exemplo disso é o seu empenho para cuidar do meio ambiente.


Papa Francisco, tratando de questões climáticas. 
Desta vez o líder chama atenção para a criação de um acordo consistente relativo à metas sobre o clima. Dentro de sua fala o papa condena a cobiça que move  sistema capitalista e encoraja que sejam pensadas novas formas de desenvolvimento que permitam mulheres, crianças e homens possam ter um padrão de vida digno.

Esse papa é chiquerrérrimo minha gente, com certeza, UAU !!

PETIANO RESPONSÁVEL: Daniel Mota

ARTIGO: Os impactos das mudanças climáticas em ecossistemas costeiros marinhos.

Alô galerinha que curte o mar, as consequências das atividades humanas no planeta estão ficando cada vez mais evidentes, entretanto em ambientes marinhos tais evidências escapam muitas vezes aos nossos olhos, estima-se que o oceano proporcione cerca de 14 trilhões de dólares em bens(alimento e materiais) e serviços(regulação de distúrbios e ciclagem de nutrientes) . Aumento da temperatura, da acidez e do nível dos oceanos são algumas das mudanças abióticas acarretadas pelo ser humano no ambiente marinho. Recentemente(1993) a comunidade científica despertou para a premência de estudos nesse campo.

A grande maioria dos estudos tem como objeto de estudo o efeito das mudanças de temperatura e se desenvolvem a nível de organismo individual (mudanças fisiológicas em resposta as alterações). Poucos são os trabalhos que analisam as mudanças a níveis superiores de organização biológica como populações e comunidades. As variáveis abióticas também são desbalanceadas enquanto quantidade de estudos e importância. As mudanças químicas nos oceanos por exemplo já dão pistas que podem comprometer muito mais os organismos marinhos e a maneira como se comportam, a nível de global e de comunidades, do que o aumento de temperatura, ainda assim são pouco estudadas, em relação as mudanças de temperatura.


Deste modo percebe-se que há uma carência em estudos mais aprofundados na área, estudos que envolvam sinergia de efeitos sobre a biota, adaptações de comportamento a nível de comunidade e gerenciamento de estoques levando em conta a manutenção da biodiversidade e o utilitarismo dos oceanos.

Vida marinha “Eu não vou falhar com vocês novamente”
PETIANO RESPONSÁVEL: Daniel Mota






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