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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Artigo: A Restauração Ecológica em Destaque: Um retrato dos últimos vinte e oito anos de publicações na área





Autores: Renata Evangelista de Oliveira; Vera Lex Engel
Periódico: Oecologia Australis
Ano de Publicação: 2011
Petiano Responsável: Pedro Sena


A restauração ecológica vem tomando um papel cada vez mais destacado para a ciência, provavelmente pela recente percepção da importância que os ecossistemas naturais possuem também para o homem. Nesse sentido, houve a necessidade de se restaurar o que antes havia sido perdido por meio da degradação dos ambientes naturais. 

Fig. 1. Corredor de Biodiversidade do Araguaia –
um dos maiores corredores ecológicos de biodiversidade recuperados
No artigo apresentado, as autoras discutem a evolução da Restauração Ecológica, bem como sua definição, diferentes áreas e sua abordagem ao longo de 28 anos. Segundo a Sociedade para a Restauração Ecológica (SER, em inglês), a restauração é definida como ‘o processo de assistência à recuperação de um ecossistema que foi degradado, danificado ou destruído’, adicionando aspectos políticos, tecnológicos, sociais, culturais e econômicos.

A metodologia do estudo foi feita através de revisão bibliográfica e pesquisa nos principais periódicos da área, de forma que os artigos publicados nesse período de 28 anos fossem classificados como sendo de estudos de caso ou artigos teóricos.

As autoras evidenciaram que a partir de 1996 houve um aumento muito grande no número de publicações da área, o que pode mostrar a crescente procura por remediar degradações sofridas pelos ecossistemas naturais, que se reflete no investimento em tecnologia e ações de restauração ecológica por todo o mundo.

O artigo é concluído com a reflexão de que as recentes ações de restauração ecológica devem levar em consideração muito mais que apenas o ambiente a ser restaurado. O entorno da área também precisa ser foco dos estudos investigativos, abordando tanto impactos sociais e culturais, quanto consequências políticas e econômicas.

Para leitura completa do artigo clique aqui: http://www.oecologiaaustralis.org/ojs/index.php/oa/article/viewArticle/oeco.2011.1502.8

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