Autores: Marília M. Pupo, Jules M. R. Soto e Natalia Hanazaki
Periódico: Biotemas
Ano de Publicação: 2006
Petiano Responsável: Lucas Marques
Preservação da espécie |
O monitoramento de tartarugas marinhas é difícil de ser feito, pois as mesmas apresentam hábito migratório (dessa forma passam a serem compartilhadas por diversos países); antigamente elas eram caçadas para serem consumidas pelo ser humano (tanto a carne quanto os ovos). Hoje o maior ameaçador de sua sobrevivência pode ser considerado, a pesca de arrasto, pois esta acontece perto do litoral, lugar onde a maioria das tartarugas utiliza para a sua alimentação. O artigo em questão escolheu como lugar de pesquisa a Ilha de Santa Catarina, situada entre as latitudes 27°22’ e 27°50’, três as áreas escolhidas (com muita, média e pouca ação das ondas); foram visitadas todas as comunidades pesqueiras da ilha, e um questionário simples foi apresentado aos pescadores ou marisqueiras que de alguma forma tinham contato com as tartarugas (de forma acidental ou não). Notou-se que a arte de pesca utilizada no local é apropriada para a captura das espécies desejadas, o problema esta no tempo de permanência da rede na água, que pode levar o animal a morrer por afogamento; por isso alguns pescadores devem receber a capacitação de como reanimar elas (através do projeto TAMAR).
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