Caros
leitores (ecoleitores), Foi
divulgado neste dia 4 de abril pelo governo dos Estados Unidos, um estudo feito
ao longo de três anos que alerta para grandes prejuízos na saúde publica norte
americana nos próximos anos devido as mudanças climáticas. Está estimado que no
verão de 2030 tenha-se um aumento de pelo menos 11 mil mortes por conta do
“calor extremo”, e a tendência é piorar caso não haja uma medida contra as
mudanças climáticas com urgência, pois caso permanecermos no mesmo ritmo em
2100 o número de mortes pode chegar a 27 mil pessoas.
Doenças respiratórias
estão entre as que podem piorar com aquecimento global (Foto: reprodução/TV
Tem)
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O documento lançado por agências federais americanas pretende ser ainda mais rigoroso do que o acordo climático realizado em paris no ultimo ano, pois não só o aumento de temperatura preocupa o governo norte americano, mas também o aumento de doenças tanto transmitidas por insetos com o aumento da temperatura, quanto pela água com o aumento das inundações. Com todas estas mudanças climaticas o nível mais elevado da temperatura irá prejudicar colheitas com redução do valor nutricional dos alimentos, além de piorar a poluição atmosférica afetando pessoas que tem problemas respiratórios como a asma, deixando assim o governo e a população em estado de alerta. Tais mudanças serão sentidas por todas as classes sociais, porém as pessoas economicamente menos favorecidas e as pessoas mais idosas serão as mais impactadas.
Parece que um dos maiores poluidores do mundo está começando a ficar
atento para as mudanças climáticas, e que sirva de exemplo para as demais
nações.
Petiano Responsável: Gustavo Aires
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