Autores: Carlos Sigmund Meneses Fonseca, Karen Maria da Costa Mattos, Ricardo Teixeira Gregório de Andrade.
Evento: XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP
Ano da apresentação: 2010
Petiano Responsável: Jenyffer Santos
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Lixo eletrônico |
O consumo de equipamentos eletroeletrônicos cresceu de forma rápida e significante no Brasil e no mundo, parte disso devido à busca pela tecnologia considerada melhor, pelo produto considerado mais moderno, sendo rapidamente e muitas vezes erroneamente descartados aqueles que mesmo em bom estado de conservação são considerados ultrapassados. Esses eletroeletrônicos além de gerarem uma drástica quantidade de resíduos, também possuem em seus compostos, metais pesados como o chumbo, mercúrio e o cobre, que podem trazer desde pequenos a graves problemas para os seres humanos e o meio ambiente, possuem ainda uma boa quantidade de metais de valor econômico como a prata e o ouro. Foi pensando nessa geração de resíduo eletroeletrônico e observando a cidade de Natal-RN e a eventual necessidade de se ter uma politica de tratamento do que se conhecia como “Lixo Digital”, vendo que a cada dia, o numero de computadores, notebooks e celulares aumentava nas residências e respectivamente a quantidade de resíduos gerados por eles, pesquisadores da UFRN levantaram um estudo que objetivava traçar desde a geração até a destinação final destes resíduos em algumas das importantes faculdades e universidades da cidade de Natal, sendo dessas uma universidade publica e uma universidade e uma faculdade particulares.
Ao se analisar as respectivas instituições, foi observado que a única atitude com relação a gestão de resíduos que as mesmas possuíam era o reaproveitamento, o mesmo apenas era realizado devido a motivos financeiros. Foi possível analisar a necessidade de uma construção uma politica dentro das universidades para o controle e destinação para a melhor aproveitamento dos resíduos produzidos por equipamentos eletroeletrônicos.
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