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quinta-feira, 28 de março de 2013

Saiba o que fazer com o lixo doméstico

 UOL - Notícias

O Brasil produz, atualmente, cerca de 228,4 mil toneladas de lixo por dia, segundo a última pesquisa de saneamento básico consolidada pelo IBGE, em 2000. O chamado lixo domiciliar equivale a pouco mais da metade desse volume, ou 125 mil toneladas diárias. Do total de resíduos descartados em residências e indústrias, apenas 4.300 toneladas, ou aproximadamente 2% do total, são destinadas à coleta seletiva. Quase 50 mil toneladas de resíduos são despejados todos os dias em lixões a céu aberto, o que representa um risco à saúde e ao ambiente. Mudar esse cenário envolve a redução de padrões sociais de consumo, a reutilização dos materiais e a reciclagem, conforme a "Regra dos Três Erres" preconizada pelos ambientalistas. A ideia é diminuir o volume de lixo de difícil decomposição, como vidro e plástico, evitar a poluição do ar e da água, otimizar recursos e aumentar a vida útil dos aterros.

Tempo de decomposição dos resíduos


Caso não haja coleta seletiva em seu bairro ou condomínio, procure as cooperativas de catadores e os Postos de Entrega Voluntária (PEVs). O Grupo Pão de Açúcar também possui pontos de coleta nos supermercados em todo o país. A iniciativa está sendo ampliada para outras bandeiras do grupo, como a rede Extra.

Coleta seletiva


Artigo: Serviços Ambientais Gerados por Matas Tuteladas ao Exército Brasileiro na Região Metropolitana no Recife

Autores: Helder de Barros Guimarães, Ricardo Augusto Pessoa Braga e Tiago Henrique de Oliveira
Periódico: Floram Floresta e Ambiente
Ano de Publicação: 2012

Petiano Responsável: Bianka Oliveira




Áreas Militares de Mata Atlântica
Este trabalho tem o objetivo de analisar a evolução dos serviços ambientais climáticos gerados por quatro fragmentos de Mata Atlântica tutelados ao Exército Brasileiro localizados na Região Metropolitana do Recife, por meio da comparação dos valores da Temperatura da Superfície (Ts) gerados a partir de imagens do satélite TM Landsat 5, em intervalos de tempo que variam de 19 a 21 anos. Antes de ficarem sob a responsabilidade do Exército, as áreas de estudo eram utilizadas para o cultivo de cana-de-açúcar e capim para pecuária. Conclui-se que as condições climáticas no interior dos fragmentos analisados melhoraram com o decorrer dos anos e que o método de comparação da Temperatura Superficial por análise do balanço de radiação mostrou-se adequado ao estudo comparativo da evolução ambiental de fragmentos de mata.
 Para leitura completa do artigo clique aqui: http://www.floram.org/files/v19n3/v19n3a12.pdf

quarta-feira, 27 de março de 2013

Artigo: Uso de solução à base de água de coco a 37°C como diluidor de sêmen de Cebus apela (Macaco-Prego) mantido em cativeiro

Autores: Luisa Loureiro de Araújo, Julianne Silva de Lima, Karol Guimarães Oliveira, José Augusto Pereira Carneiro Muniz, Rodrigo del Rio do Valle e Sheyla  Farhayldes de Souza Domingues
Periódico: Ciência Animal Brasileira
Ano de Publicação: 2009

Petiano Responsável: Acácia Xavier


Cebus apella
Atualmente, o desenvolvimento de protocolos para colheita de gametas masculinos de primatas neotropicais, visando à preservação de material genético bem como o emprego de técnicas de reprodução assistida adquirem grande importância à medida que estudos constatam a ameaça de extinção na qual se encontram esses animais. No tocante à obtenção de gametas masculinos, a eletroejaculação (EEJ) foi descrita na espécie Cebus apella (mais conhecido como macaco prego), assim como em Macaca mulata. O sêmen de C. apella coagula rapidamente após a ejaculação. Foi descrito, por NAGLE & DENARI (1983), que a liquefação do coágulo pode ser otimizada pela sua fragmentação mecânica em solução fisiológica (NaCl, 0,9%). Nesse âmbito,a utilização de substâncias naturais como a água de coco in natura, que é uma solução natural, de baixo custo, estéril e que fornece os nutrientes necessários para a conservação de células espermáticas, pode ser uma alternativa para a liquefação e diluição do coágulo seminal de C. apella, possibilitando sua utilização em programas de reprodução assistida e favorecendo a perpetuação efetiva da espécie.

Para leitura completa do artigo clique aqui: http://www.revistas.ufg.br/index.php/vet/article/view/2739/4851

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