Autores:
 Silveira, Ulisses Simon da; Logato, Priscila Vieira Rosa; Pontes, Edvânia da conceição.
Periódico:
 Revista Eletrônica Nutritime, v.6, no 4, p.1001-1017, Julho/Agosto.
Ano de Publicação:
 2009.
Petiano Responsável:
 Lucas Marques
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| Fig. 1. Peixe acometido de fungo | 
São abordados os malefícios que podem acometer os peixes se expostos a uma situação de anormalidade, detalhando os níveis de estresse e mostrando como funcionam os processos químicos e fisiológicos.Os autores descrevem os níveis de perturbação como: primária, que também pode ser chamada de reação de alarme; secundária, sendo a fase em que o animal tenta resistir e adaptar-se ao estresse; terciária é fase de exaustão do organismo, quando a exposição aos agentes estressores se torna crônica. Em decorrência da exaustão do animal, o mesmo pode apresentar-se suscetível a infecção e inflamação dos seus tecidos, (pois como o organismo desprendeu grande quantidade de energia, sua imunologia fica desta forma comprometida). Com o monitoramento de peixes foi observado que o cortisol é um bom indicador para estresse primário, pois além de ser um composto de fácil comparação, existe uma vasta referencia literária sobre esse indicadores e também observou se que os níveis de glicose e o lactato são bons indicadores secundários.
 Para leitura completa do artigo clique aqui: 
http://www.nutritime.com.br/arquivos_internos/artigos/094V6N4P1001_1017JUL2009_.pdf
 
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