Fonte: G1 |
Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (17) na publicação científica “PLoS ONE” afirma que golfinhos conseguem ficar alerta contra possíveis ataques por até 15 dias consecutivos, sem precisar de descanso, graças à característica de adormecer apenas metade de seu cérebro por vez.
O estudo, conduzido pela Fundação Nacional de Mamíferos Marinhos dos Estados Unidos, afirma que esses animais utilizam essa técnica de "ecolocalização" por até duas semanas seguidas.
Na prática, mesmo dormindo, os golfinhos conseguem identificar seres e objetos próximos, monitorar seu ambiente a partir de uma avaliação da frequência de sons e, consequentemente, fugir se for preciso.
Os investigadores estudaram dois exemplares de golfinhos: Say, uma fêmea de 30 anos, e Nay, um macho de 26 anos. Ambos foram colocados em um ambiente de testes na Baía de San Diego.
A partir das observações feitas pelos pesquisadores, foi possível descobrir que esses mamíferos aquáticos eram capazes de cumprir a tarefa biológica de “sentinela” sem aparentar sinais de fadiga por, pelo menos, cinco dias consecutivos. A fêmea, no entanto, realizou tarefas adicionais por mais dez dias.
Os cientistas acreditam que a técnica dos golfinhos de dormir “desligando” apenas uma metade do cérebro por vez foi desenvolvida para que esses animais sejam capazes de respirar na superfície de ambientes marítimos mesmo quando estão adormecidos.
O estudo, conduzido pela Fundação Nacional de Mamíferos Marinhos dos Estados Unidos, afirma que esses animais utilizam essa técnica de "ecolocalização" por até duas semanas seguidas.
Na prática, mesmo dormindo, os golfinhos conseguem identificar seres e objetos próximos, monitorar seu ambiente a partir de uma avaliação da frequência de sons e, consequentemente, fugir se for preciso.
Os investigadores estudaram dois exemplares de golfinhos: Say, uma fêmea de 30 anos, e Nay, um macho de 26 anos. Ambos foram colocados em um ambiente de testes na Baía de San Diego.
A partir das observações feitas pelos pesquisadores, foi possível descobrir que esses mamíferos aquáticos eram capazes de cumprir a tarefa biológica de “sentinela” sem aparentar sinais de fadiga por, pelo menos, cinco dias consecutivos. A fêmea, no entanto, realizou tarefas adicionais por mais dez dias.
Os cientistas acreditam que a técnica dos golfinhos de dormir “desligando” apenas uma metade do cérebro por vez foi desenvolvida para que esses animais sejam capazes de respirar na superfície de ambientes marítimos mesmo quando estão adormecidos.
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Fonte: G1
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